sexta-feira, 18 de setembro de 2020

GENEROSIDADE

Olá jovens.

Mais uma semana se inicia e com ela a perspectiva da reflexão nos possibilita ampliar horizontes, quando a generosidade nos desperta ao tema proposto.

Então vamos a ele. Generosidade.


Independentemente do que os fatores externos possam demonstrar, sabem do que estou falando? Aquela tal inversão de valores, o mal a se sobrepor ao bem, o amor a se esfriar, ainda assim a generosidade está implantada em nosso âmago, como virtude, porque percebemos que o ser generoso faz parte da composição do nosso ser.

Bom... Será que paramos para refletir sobre isso, ou simplesmente deixamos correr solto, praticando ou não a generosidade, sem nos ater ao real significado dessa atitude?

Pois então.

Vamos pensar juntos e fazer apontamentos. É sempre salutar um caderno de anotações próximo a nós para que nada passe em branco, não é mesmo? Eu jamais o tenho a distância. Sempre há registros que requerem os rabiscos. 

Então vejamos o que a matéria nos questiona:

Em primeiro lugar se fossemos atribuir pontuação de zero a dez, em qual nível poderíamos nos enquadrar?

Sabemos que a generosidade é um ato desinteressado, donde quem a pratica não almeja recompensa. Assim, rever valores em nós e pontuá-los dentro dessa solicitação é significativo. Vamos lá.

O segundo tópico nos diz sobre nossas atitudes perante a generosidade, assim quais atitudes percebemos em nós que nos torna generosos; podemos até exemplificar como um tempo dedicado à alguém em casa, no trabalho, na rua, enfim, há muitas situações que podemos apontar em nós. Não é mesmo?

Em terceiro, quais atitudes acreditamos que ser generoso é fundamental?

Seria deixar de lado algum interesse pessoal para doar um pouco de nós? Dar antes de ser solicitado?

Bom... quantos mais podemos então atentar, assim vamos anotar cada um de si para si.

Em quarto, como a nossa generosidade influencia a forma como as pessoas nos veem e como nós vemos as pessoas ao nosso redor.

Tenho comigo uma passagem que me impacta bastante, qual seja, as moedas ofertadas pela viúva pobre.

Lembram-se disso?

Era tudo o que ela dispunha naquele momento e as entregou, pois quem sabe visualizou algo além daquela situação em que se encontrava.

Também me chama atenção que ela estava sendo observada, porque o registro que chegou a nós, discorre a cena em detalhes.

Desse momento em diante, dessa atitude de generosidade a quantos a viúva pode influenciar. Será que somos observados também? Quem sabe!

Bom, vamos ao quinto questionamento, pois ele nos aponta situações e pessoas para as quais a pratica da generosidade possa ser mais fácil e tranquila. Conseguimos visualizar alguém, ou algum local? Então, mãos à obra.

Agora o sexto e último tópico, diz respeito a como nos sentimos quando exercitamos a generosidade com uma pessoa próxima ou mesmo estranha?

Ademais, além desses questionamentos discorridos, sem dúvida outros tantos podem nos encontrar, falar e escrever de nós por nós, talvez até quem sabe, para nós.

Que tal conceituar e definir nosso porvir, mediante a fala do pensador quando nos diz que  

“a verdadeira generosidade para com o futuro consiste em dar tudo ao presente.“

Pensemos nisso... O que estamos fazendo em nosso presente, que nos representará no futuro?

Assim, as interrogações nos acompanharão nesta semana. Também que nossas taças possam transbordar alegria por atos generosos. 

Até mais. 

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(547 palavras – tempo 5:15 - 28/08/2020 )

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