Olá jovens.
Mais uma semana se
inicia e com ela a perspectiva da reflexão nos possibilita ampliar horizontes,
quando a generosidade nos desperta ao tema proposto.
Então vamos a ele. Generosidade.
Independentemente
do que os fatores externos possam demonstrar, sabem do que estou falando? Aquela
tal inversão de valores, o mal a se sobrepor ao bem, o amor a se esfriar, ainda
assim a generosidade está implantada em nosso âmago, como virtude, porque
percebemos que o ser generoso faz parte da composição do nosso ser.
Bom... Será que
paramos para refletir sobre isso, ou simplesmente deixamos correr solto,
praticando ou não a generosidade, sem nos ater ao real significado dessa
atitude?
Pois então.
Vamos pensar juntos
e fazer apontamentos. É sempre salutar um caderno de anotações próximo a nós
para que nada passe em branco, não é mesmo? Eu jamais o tenho a distância.
Sempre há registros que requerem os rabiscos.
Então vejamos o que
a matéria nos questiona:
Em primeiro lugar se
fossemos atribuir pontuação de zero a dez, em qual nível poderíamos nos
enquadrar?
Sabemos que a
generosidade é um ato desinteressado, donde quem a pratica não almeja
recompensa. Assim, rever valores em nós e pontuá-los dentro dessa solicitação é
significativo. Vamos lá.
O segundo tópico
nos diz sobre nossas atitudes perante a generosidade, assim quais atitudes
percebemos em nós que nos torna generosos; podemos até exemplificar como um
tempo dedicado à alguém em casa, no trabalho, na rua, enfim, há muitas situações
que podemos apontar em nós. Não é mesmo?
Em terceiro, quais
atitudes acreditamos que ser generoso é fundamental?
Seria deixar de
lado algum interesse pessoal para doar um pouco de nós? Dar antes de ser
solicitado?
Bom... quantos mais
podemos então atentar, assim vamos anotar cada um de si para si.
Em quarto, como a nossa
generosidade influencia a forma como as pessoas nos veem e como nós vemos as
pessoas ao nosso redor.
Tenho comigo uma
passagem que me impacta bastante, qual seja, as moedas ofertadas pela viúva
pobre.
Lembram-se disso?
Era tudo o que ela
dispunha naquele momento e as entregou, pois quem sabe visualizou algo além
daquela situação em que se encontrava.
Também me chama
atenção que ela estava sendo observada, porque o registro que chegou a nós,
discorre a cena em detalhes.
Desse momento em
diante, dessa atitude de generosidade a quantos a viúva pode influenciar. Será
que somos observados também? Quem sabe!
Bom, vamos ao quinto
questionamento, pois ele nos aponta situações e pessoas para as quais a pratica
da generosidade possa ser mais fácil e tranquila. Conseguimos visualizar
alguém, ou algum local? Então, mãos à obra.
Agora o sexto e
último tópico, diz respeito a como nos sentimos quando exercitamos a generosidade
com uma pessoa próxima ou mesmo estranha?
Ademais, além desses
questionamentos discorridos, sem dúvida outros tantos podem nos encontrar,
falar e escrever de nós por nós, talvez até quem sabe, para nós.
Que tal conceituar
e definir nosso porvir, mediante a fala do pensador quando nos diz que
“a verdadeira
generosidade para com o futuro consiste em dar tudo ao presente.“
Pensemos nisso... O que estamos fazendo em nosso presente, que nos
representará no futuro?
Assim, as interrogações nos acompanharão nesta semana. Também que nossas taças possam transbordar alegria por atos generosos.
Até mais.
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