texto de Inajá Martins de Almeida
Olá jovens.
Mais uma semana on line. Como vocês se sentem. Felizes? Então, que tal compartilharmos um pouco dessa felicidade. Sim, pois este é nosso tema semanal - felicidade.
E o que vocês me dizem, a partir de algumas propostas:
Será que a felicidade depende do que pensamos? Ou daquilo que somos? Ou quem sabe até do que temos?
Belas questões, não é mesmo? O interessante é que cada uma dessas reflexões sejam anotadas num papel, pensadas e respondidas com muito carinho, pois, afinal, há muito que estudiosos investem horas incalculáveis em busca de respostas que possam se adequar a vida de cada indivíduo, trazendo satisfação e entendimento aos imprevistos aos contratempos inevitáveis em nosso dia a dia. Não vamos deixá-los falar sozinhos, não é mesmo?Assim fui ao encontro de algumas falas para este breve
argumento. Fiquem atentos em busca dos seus, porque o interessante é o
trabalhar juntos. Que eu não permaneça só nesta batalha, porque a pesquisa me
proporcionou encontros prazerosos. Espero que aconteça o mesmo com vocês.
Percebi que a felicidade não é simplesmente uma palavra bonita, que se agrega ao
dicionário, de fácil pronuncia, harmoniosa para se ouvir. Não...
Felicidade é muito
mais.
Felicidade é um
estado de equilíbrio físico e psíquico; de harmonia, de paz interior, de
alegria imensurável;
Felicidade é um
bem-estar transformador.
Bom... Mas aí também
pensei e passei a questionar. Podemos seguir juntos? Então vamos lá.
_ O que nos faz
feliz?
Bom... Respondo por
mim, façam seus apontamentos.
Sou feliz quando a cada quinta-feira tenho a oportunidade deste encontro virtual entre equipe, professores e aprendizes que interagem com entusiasmo no chat.
Ø Sou feliz quando sei que jovens
cumprem a jornada dos dois anos de contrato e se lançam em novas empreitadas,
conscientes de que levam consigo um pouco de cada um de nós, equipe Rasc, e em
nós, deixam de si, muito de cada um.
Ø Sou feliz quando a vida me
proporciona aprendizado diário, sabedora de que felicidade é uma jornada, não
um destino
Ø Sou feliz quando posso encontrar
felicidade em pequenos gestos, num aperto de mãos, abraços acalorados, troca de
olhares que, mesmo entre máscaras a cobrirem parte do rosto, emitem o brilho da
luz interior.
Ø Sou feliz porque posso travar diálogos
francos comigo mesma, olhar para meu interior e saber que minha incompletude
permite o trabalho de me construir dia após dia.
Ø Sou feliz quando percebo que a
prática do bem me é sinônimo de felicidade. Quando posso agradecer pelo que recebo
e compartilho.
Ø Sou feliz, mais feliz do que posso me
expressar...
Ø Ademais...
Ø Sou muito mais feliz pois sei que podemos
agregar felicidade em nosso exercício e prática a cada ação, a cada atitude,
pois que a felicidade é individual, conceitual, subjetiva. Cada qual tem o
direito de se exprimir a seu modo.
Vamos, portanto ao
nosso caderno de anotações, Aqui começa uma outra história. Porque como diz o
poeta
“Que a felicidade não dependa do tempo, nem da paisagem, nem da sorte,
nem do dinheiro. Que ela possa vir com toda simplicidade, de dentro para fora,
de cada um para todos”.
Até nosso próximo encontro e que ele aconteça em perfeito estado de felicidade.
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(537 palavras – 5:18.36 - 21/08/2020)
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