segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

TEMPO PARA COMEMORAR

 texto por Inajá Martins de Almeida


Olá equipe Rasc, professores, jovens aprendizes.

É com muito respeito e simplicidade que dirijo estas palavras, neste espaço de tempo.

Perceberam que dois mil e vinte respira seus últimos momentos? O que dizer? Pois então vamos lá. Luzes. Câmeras. Ação.

Eis que as cortinas do palco se abrem e os protagonistas se apresentam com roupagem de final de ano.

Quanto a comemorar.

Quanto a vislumbrar, num cenário que se abre inteiro aos protagonistas.

2020 se despede.

2021 aponta 365 páginas em branco para que novos projetos se tornem realidade.

Numa breve retrospectiva, dois mil e vinte foi um ano atípico a tudo quanto pudemos entender. Ano marcado por acontecimento histórico que demandou décadas para nos encontrar. A pandemia que apenas ouvíramos falar, distante aos nossos sentidos, ao nosso viver diário, pode nos alcançar logo nos primeiros meses.

Tomados de estranheza, de muita dor e surpresa, ela, a pandemia, alterou todo o calendário, requerendo mudanças bruscas e repentinas.

Num momento tínhamos nas mãos o controle da situação: projetos de trabalho, estudo, família, social. De repente o cenário altera todo percurso. Planos e projetos requerem configurações. A zona de conforto abalava-se.

Com muita paciência, disciplina, controle emocional, esforço, força de vontade por parte de uma equipe que se mostrava proativa ao desafio, a Rasc, pode se impor perante a crise. A situação que se apresentava imprevisível, possibilitou aproximar equipe técnica, professores, aprendizes e polos, num curto espaço de tempo.

Através de fios cibernéticos, a tecnologia abreviou distância; cada casa se transformou em home office.

A oportunidade perante a crise pode demonstrar a garra de um pessoal que, no anonimato do ambiente interno Rasc soube com maestria reinventar, inovar, fazer diferente. Com muito estímulo, motivação e transparência, transformou o imprevisível em previsível.

A estrutura das salas de aula, trabalho presencial nas instituições financeiras, requereu nova formatação. 

Equipe interna Rasc rapidamente configura a didática que de presencial passa a virtual. O ensino a distância, que se julgava num futuro remoto, torna-se realidade. Ademais, oportuniza professores adentrarem salas aquém dos seus polos, possibilitando o menos sala de aula, render-se ao virtual, onde todos se beneficiariam.

A modalidade podcast proporcionou a mim satisfação plena, pois que além da possibilidade ao desenvolver temas e gravações, percebi que os desafios nos convidam ao exercício, quando nosso interesse e envolvimento se mantém ilimitados.

Também a contribuição por parte dos professores foi sentida em vários segmentos do saber, quando temas extras abriram novos horizontes e perspectivas.

Lives enriqueceram não somente as tardes dos adolescentes aprendizes, como também de tantos quantos tiveram oportunidade em participar. Eu fui uma das beneficiadas, sem dúvida.  

A crise abalou o cenário financeiro mundial. A Rasc foi afetada. O contingente efetivo enxugado. Todavia, a solidariedade da equipe irmanada num mesmo propósito fez com que a esperança vislumbrasse dias melhores.

Também a oportunidade que a crise proporcionou, trouxe consigo avanço imensurável a uma equipe que jamais se rogou aos ditames dos desafios, pois que, tudo vale a pena, quando a alma não é pequena.

Agora, é inegável que pudemos sentir a dor do próximo e com muita compaixão pudemos direcionar nossos olhares ao sofrimento de muitos, assim como perceber a manifestação da divina graça no exercício da esperança em cada um de nós, no decorrer desses meses que nos trouxeram até aqui.

Assim, ao agradecer pela oportunidade de mais uma jornada, com votos de êxito aos jovens e profissionais que concluíram uma etapa, aos que permanecem e aos que iniciam, almejo boas festas a todos e que o ano venha envolto a fé, esperança e amor.  589  palavras 6:16


segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

ESTÍMULO

   por Inajá Martins de Almeida




Olá Jovens

Inicio o tema estímulo propondo questões.

1º) O que nos estimula todos os dias a empreender sonhos como estudo, trabalho, passeios, enfim, cada qual terá sua lista de prioridades.

2º) Será que estímulo e motivação é a mesma coisa?

Bom. Vejamos:



Estímulo, do latim stimulus, é o que incentiva, o que cutuca, impulsiona a fazer alguma coisa.


Estímulo é algo que vem de fora para dentro.


Assim, estímulo pode vir através dos nossos sentidos:


_ aquela vitrine ornamentada com desejo de consumo que nossa vista alcança;

 _ aquela palavra dita no momento de uma grande conquista, a ressoar em nossos ouvidos - vai dar tudo certo;  

_ aquele perfume que remete às memórias de felicidade,

_ aquele prato, saboreado em família,  preparado com todo amor e carinho; 

_ aquela sensação de pele sensível, mãos que se tocam, dedos que se entrelaçam e marcam o compasso do coração a palpitar.

Ação e reação entre o emocional, habilidade de processar sensações que estimulam.

Todavia, nem tudo é romantizado, pois que há fatores desestimuladores também, quem sabe advindos do trânsito, das matérias escolares que possam não agradar, das provas bimestrais, do vestibular, de uma palavra dita fora de hora no trabalho, até permanecer em casa em tempo de pandemia.

Quantos a dizer – não tenho estímulo dentro de casa.

Enfim... Inúmeros fatores externos podem trazer consigo sensação de desestímulo.

Entretanto, o interessante é pensar como transformar esse fator adverso, pois que é possível.

Saibam que dentro de cada um de nós há um motor interno que gera motivos.

Dentro de cada um de nós há motivos para fazer alguma coisa. Basta cada qual encontrar o seu?

Este é o grande sentido da vida. Porque, “entre o estímulo e a resposta está a liberdade de escolha”.

Sim, esta é a grande tônica: liberdade de escolha.

Podemos nos prostrar ante o desestimulo e estancar a vida ou buscar o motivo que move avante.


Como assim, poderão questionar também?


Bom! Qual era nossa segunda proposta? Vamos rememorar.


_ Será que estímulo e motivação é a mesma coisa? Então...  


Motivação, o dicionário nos diz ser o ato ou efeito de motivar. Fatores internos que determinam a atividade e a conduta individual: motivo para gerar alguma ação.  

Exemplo simples podemos pensar:

_ Se meu motivo está focado em ser médico, a reprova no vestibular me estimulará a me aplicar mais no estudo para o próximo exame. Posso até me sentir desestimulado no primeiro momento, mas a motivação maior se manterá dentro do meu querer clinicar.

Todavia, cuidado com estímulos e motivos, pois que são diferentes.

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"Querida Alice" - https://www.youtube.com/watch?v=xGDN4qU1LaE

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Pensemos, pois, no exemplo ilustrativo:

O motivo irá vislumbrar o ser – aquele diferencial no pronto atendimento, num posto de saúde de qualquer periferia da cidade, no olhar fraterno de empatia para com a dor alheia. Fatores internos.

A escolha portanto será individual. Saber dosar estímulo com motivo pressupõe-se ser o diferencial para o equilíbrio sobre qualquer escolha.

Eu, por minha vez, sob estímulo de que a fala se estendeu neste espaço de tempo, e, mediante o motivo de estar aqui, não tenho escolha a não ser dizer o meu sempre até mais.


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543 palavras -  5:43 tempo

07/12/2020  - tema 20

domingo, 29 de novembro de 2020

OPORTUNIDADE

 Texto de Inajá Martins de Almeida


Olá jovens

_ Será que esforço, força de vontade, autoestima, controle emocional, proatividade, disciplina, respeito, podem traçar planos para o viver pessoal, familiar e profissional?

_ Será que descortinam horizontes às novas oportunidades?

Almejo que sim, pois que a oportunidade somente alcança profissionais que geram em si habilidades em multitarefas.

Vamos partir então em busca da tão sonhada oportunidade.



Do latim opportunitas, oportunidade é aquele momento propício para realizar algo, aquela situação favorável à mudanças.


Assim pergunto novamente:

_ Será que estamos aproveitando a chance de trabalhar, estudar e permanecer em nossas home offices nesse período ímpar para todos?

_ Será que estamos gerando oportunidades para nós?

Agora, sigam outro raciocínio. Dizem que o profissional do futuro tem que se reinventar a todo momento,  assim, pressuponho que esses meses trouxeram consigo muitas oportunidades. Não é mesmo?

Aliás:

_ Será que pudemos observar algum diferencial em nós?

_ Será que pudemos criar e crescer?

Então. Todos sabemos que imprevistos e crises nos alcançarão em algum momento, não é mesmo?

Entretanto, saibam que estudos apontam técnicas preparatórias às oportunidades num mercado altamente exigente e competitivo. Ufa que alívio. Vamos a elas:


 

1.   Procure adquirir novas habilidades e conhecimentos

A era do conhecimento e da tecnologia requer constante atualização. Hoje não se permite mais o indivíduo fazer a mesma coisa em tempo integral, daí a necessidade pela busca por agregar  áreas distintas. O conhecimento não ocupa lugar e portanto é sempre bem-vindo. Professor Leando Kanal nos diz que “quanto mais interesses eu tenho, mais eu me torno interessante”.


 2.   Saiba trabalhar em equipe

Uma das exigências primordiais num ambiente corporativo é a prática do trabalho em equipe. Não se permite mais indivíduos fechados em si, que não exercitem autocontrole. Empresas procuram profissionais que trabalhem as próprias emoções, que foquem em seus pontos fortes, que sejam proativos, que exerçam autoestima. Que saibam gerar e gerir equipes.

 

 3.  Crie vínculos de trabalho, de remuneração, de renda extra

Prepara-se para concursos públicos, para entrevistas; planeje estratégias de carreira, proporcione estabelecer e gerenciar o próprio salário; crie alternativas para renda extra.

Lembram-se daquele técnico em manutenção de computadores que é questionado ante a apresentação da nota de prestação de serviço cuja diferença entre a mão de obra e a peça avariada era significativa? Pois então! A questão toda ficou na habilidade e no valor que o profissional aplicou em seu conhecimento.

Lembram-se também quando falamos de autoafirmação, ser protagonista da própria história?

Pois bem! O técnico depositou em seu conhecimento a destreza na resolução do problema. Quem poderia questioná-lo? Pensem nisso.

 


4. Reinvente-se sempre

Invente, tente, faça diferente. Pois então, a oportunidade se chama agora. Para que procrastinar? Reinvente-se. Inove-se. Faça diferente. Faça a diferença.


5.  Desenvolva capacidade empreendedora

Isso não quer dizer que todos serão empresários, terão a própria empresa, serão patrões. Claro, impossível. Mas empreender a vida pessoal, familiar, profissional, social é possível, porque, afinal de contas todos somos empreendedores, apenas não fomos orientados a nos enxergar assim. Comecemos agora empreender a nós.

 

6.  Saiba administrar crises e situações imprevisíveis

Dizem que a crise é um dos melhores fatores para se gerar oportunidade.  

Assim, a Rasc ao se impor perante a crise, tornou previsível a situação imprevisível; em fios cibernéticos oportunizou a proximidade de equipe técnica, professores, aprendizes e polos num curto espaço de tempo.

Perceberam que a oportunidade somente é possível àqueles que se preparam? Pois então!

Que você jovem saiba entender e aproveitar a oportunidade desse primeiro emprego o que, sem dúvida fará todo o diferencial competitivo.

Eu, de minha parte, a partir do exposto, percebo oportuno deixar o meu até mais.




sexta-feira, 20 de novembro de 2020

FORÇA DE VONTADE

 texto de Inajá Martins de Almeida

Olá pessoal                    

Vocês se lembram que tratamos do tema esforço e que ele requeria empenho e desempenho, para atingir metas e objetivos? Pois então, agora, a força de vontade dará complemento à proposta semanal.

Vejam que interessante.


Muito embora de maneira subjetiva e pessoal, o conceito nos diz que a força de vontade é a capacidade que temos de nos esforçar para alcançar ou conquistar objetivos. Mas, como o esforço, a força de vontade, também requer planejamento, a fim de cumprir metas para tornar sonhos em realidade.

Tudo a ver com esforço, empenho e desempenho, não é mesmo?

Estudos científicos apontam que não se pode confiar apenas na força de vontade, no entusiasmo que se coloca numa ação, pois são muitos os que iniciam academia, estudo de outro idioma, dietas, enfim, a lista cresce, mas que desistem durante a jornada, uma vez que, ao longo do percurso, o entusiasmo vai perdendo forças, até, quem sabe, volte ao estado inicial de inércia.

Pensaram nisso?



Claro que todos podemos ser acometidos pelo esgotamento físico e mental, também pela falta de vontade, daí a razão para se ter um plano B. Também falamos disso. Mas, aqui vamos avançar e observar alguns pontos que podem subtrair nossa energia:


- Querer agradar todos em tempo integral, irá desagradar o ser mais importante, você mesmo.

- Recear dizer não, porém, embora difícil, muitas vezes é necessário, não posso, não devo, não quero

- Reduzir tempo de sono. Talvez seja esse o maior roubador de energia, pois que o corpo necessita repouso adequado.

- expor-se em demasia à luz das telas de TV, celular, computador

- atribuir horas incontroláveis em jogos e filmes de ação, assim como em redes sociais. Aliás, todos sabemos que o tempo é um bem precioso e justo que  recebemos igualitariamente. Assim, porque não o tratarmos com o devido esforço e força de vontade para que as horas se multipliquem e não se subtraiam, uma vez que temos em conta que o diferencial é a utilização que damos as vinte e quatro horas disponíveis a nós, daí o planejar se torna imperativo.

Estes foram alguns tópicos sugadores de energia. Vocês podem encontrar outros, entretanto o ideal é que haja uma força tarefa para identifica-los e trabalhar sobre eles, para que a energia possa ser revigorada sempre que houver queda; aliás, jamais nos esquecemos da recarga do celular, não é mesmo? Se não descuidamos de um aparelho, porque não pensar na máquina mais fantástica que é nosso cérebro, nosso corpo.

Ademais, de acordo com embasamento científico, podemos nos orientar através de seis práticas para exercitar a força de vontade, quais sejam:

1. Pratique exercícios físicos, quer seja caminhada, academia, natação, enfim, algo que seja regular e exercite corpo e mente  

2. Faça planos de pouca complexidade e curto prazo. Não se entregue a projetos mirabolantes que não poderão ser cumpridos satisfatoriamente. Toda ação começa com pequenos passos de cada vez.

3. Deixe de procrastinar. Amanhã é sempre uma prática perigosa, pois que o amanhã, poderá ser tarde demais. Assim, atribua início, meio e finalização. Estipule prazos e cumpra-os   

4. Exercite cochilos principalmente após refeições. Sei que não temos esse hábito, mas que tal iniciarmos ainda que seja por uns minutos diários. Daí aquele cochilo entre atividades, com certeza fará muita diferença.

5. Mantenha estresse e ansiedade sob controle. Uma música, uma leitura agradável, um distanciamento para meditação em local arejado, longe de agitações, pode ser favorável para recarga de energia. Ah! Principalmente desligue-se ou distancie-se do celular por breves momentos

6. Reduza as tomadas de decisão ao longo do dia. Não se permita encarar várias decisões simultaneamente, além de ser ante produtivo, gera fadiga incontrolável.   

Bom. Penso que se colocarmos em prática alguns desses exercícios, sem dúvida nossa força de vontade será estimulada e, como tudo se torna hábito, ou deveria se tornar, não custa tentar não é mesmo?

Assim, com a força de vontade que mantive durante esse tempo em que estive aqui, despeço-me com o costumeiro, até mais 


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(673 palavras – tempo 6:33




terça-feira, 17 de novembro de 2020

ESFORÇO

 por Inajá Martins de Almeida



Olá jovens.

Como estamos nos comportando nesses últimos meses, mais precisamente a partir de março último?

Será que podemos retroagir e nos colocar naquela zona de hábitos diários, até quem sabe de conforto, em que horários eram comprometidos entre escola, estudo, trabalho, família, recreação social?



De repente a força tarefa foi acionada. Esforço de todos requeria empenho e desempenho para mudança. Não é mesmo? Sim, porque o objetivo a partir de então era resolver uma situação inusitada – a pandemia, a reclusão social.


Empenho por parte da equipe Rasc valeu esforço de todos – técnicos, professores, jovens aprendizes.



O presencial cedeu espaço ao virtual. On line o esforço requereu de cada envolvido estratégia, empenho e muito trabalho, a fim de que metas e objetivos seguissem avante, a despeito de qualquer adversidade. A cada um, a tomada de decisão requereu esforço conjunto.

Bom, tudo a ver com a definição de esforço, qual seja, empregar mais força ou empenho em determinada ação, com o objetivo de conseguir melhores resultados.



E saibam que há diferença entre esforço e empenho. Vamos ver isso?


Enquanto esforço é a intensificação das forças físicas, intelectuais ou morais para a realização de algum projeto ou tarefa e claro, aquilo que nos custa muito sacrifício, empenho, por sua vez, é o ato de empenhar, ter grande disposição e interesse.



 

Agora, sinto dizer que não para por aí não, porque empenho é o meio e não o fim; por sua vez esforço, trabalhar com afinco, poderá gerar cansaço e frustrações, assim como perda de tempo, alto custo energético, desanimo, desistência da continuidade de propósito. Compreenderam?

 

Complicou, alguns dirão. Pois é. O que falta então?

 

Bom falta agregar desempenho, cujo significado é cumprir, concluir, finalizar o trabalho, com resultado.

 

Vamos exemplificar

 

O jovem se prepara para o vestibular: esforça-se, empenha-se nos estudos, investe horas de concentração, compromete passeios aos finais de semana, agora, se o nome não figurar na lista de aprovados, todo esse esforço e empenho fracassou. Faltou a conclusão final, o desempenho, o resultado.

 

O jovem almeja a colocação no mercado de trabalho, entretanto, seu desempenho escolar está distante da oferta. Notas vermelhas o reprovam.

 


Perceberam o real significado do desempenho?

 

Assim, esforço, empenho e desempenho, num mercado tão competitivo, fará toda a diferença.


Agora, para concluir este tema, observem alguns pontos, os quais podem servir de parâmetros inicialmente a esses atributos:

 



1º) Defina anseios reais e foque neles – pode ser liderar equipes, gerenciar empresas, passar no vestibular, enfim, cada qual sabe o tamanho do seu sonho;

 

2º) Faça projeções de quanto esforço deverá ser atribuído para a realização do que se almeja – horas extras de estudo? rede de contatos?

 

3º) Estruture plano que movimente e dê sentido e significado às ações.

 

4º) Elabore plano estratégico – tenha sempre um plano B de reserva

 

5º) Trabalhe duro

 

Enfim, a decisão compete a cada um, porque afinal, “o sucesso não ocorre por acaso”, como nos exorta dr. Lair Ribeiro.

 

Eu por minha vez, sem muito esforço digo a vocês, até mais.



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498 – palavras  5:23 tempo


quinta-feira, 12 de novembro de 2020

AUTOESTIMA

por Inajá Martins de Almeida



Olá jovens.

Como está nossa autoestima ou amor próprio? Será que temos conhecimento do significado desse atributo? Será que temos olhado no espelho e tratado a imagem refletida, com o devido respeito e cuidado que ela merece? Pois então!



O dicionário nos diz que auto é um prefixo, de origem grega, o qual, agregado a outro elemento, permite designar o que é próprio ou funciona por si mesmo. Assim, se colocamos a palavra estima, do verbo estimar, o qual define o ato de gostar, cuidar, desejar, percebemos que autoestima é o ato de gostar de si mesmo.

Agora retornando a questão. Quando olhamos no espelho gostamos do que vemos?

Saibam que autoestima, não diz respeito apenas ao corpo, a forma estética, pessoa confiante, mas também a uma atitude consciente.




Se somos dotados de inteligência, temos de procurar nos aceitar como somos e buscarmos trabalhar sobre pontos positivos, negativos ou aqueles que desejamos alterar.




Assim, a própria palavra vai proporcionando pistas: comportamentais, de atitudes, de confiança, habilidades para encarar desafios, capacidade de pensar. Estudos apontam seis pilares na busca pela autoestima. Vejamos:




 
1º Atitude de viver conscientemente

Ter maturidade e estar ciente ante ações comportamentais. Exercitar coragem diante dos desafios. Saber que a consciência é patrimônio de sobrevivência e, quanto mais se desenvolve, mais a vida e o viver será favorável.    

2º Atitude de autoaceitação

Aceitar-se como amigo de si mesmo. Respeitar-se. Sentir-se capaz. Agora, como posso almejar que o outro me aceite se não me aceitar primeiramente?

 3º Atitude de autorresponsabilidade

Saber-se responsável pelos atos, desejos e atitudes próprias. Reconhecer que não é perfeito, mas sim, passível de erros.

 4º Atitude de autoafirmação

Ser protagonista da própria história, não mero espectador. Afirmar-se no contexto familiar, social, profissional, sem máscaras e sem mascarar o que se é na realidade.

Recentemente, a aprendiz Tayline do Polo São Carlos, expressou em áudio, que a melhor coisa que lhe aconteceu foi encaminhar o currículo para Rasc. Que em dois anos de contrato pode adquirir mais confiança, agregar conhecimento técnico/profissional, tornar-se mais responsável e menos tímida. Escreveu, assim a própria história. Percebem?  Ela se autoafirmou. 

 5º Atitude de intencionalidade

É desenvolver autodisciplina quanto às escolhas, objetivos e metas. Mirar o futuro.

 6º Atitude de integridade pessoal

Ser íntegro. Agir com os outros do mesmo modo que se espera que os outros ajam. Saber reconhecer erros. Reparar danos faltosos. Enfim, em tudo ser exemplo para todos.

Bom jovens, com o meu até mais, encerro com o poema de Kim e Alisson McMillen:

"Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato. E então, pude relaxar. Hoje sei que isso tem nome... Autoestima.

Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início, minha razão chamou essa atitude de egoísmo. Hoje sei que se chama... Amor-próprio".




Agora façam a própria reflexão








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489 palavras /  4:08 tempo de gravação

entregue para Rasc em 06/11/2020  


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